domingo, 21 de fevereiro de 2010

Tu

Dos olhos irradiam dois feixes de luz cujo destino mostra-se incerto, a princípio

Mas certeza não é a marca dos que buscam algo de interessante nessa existência misteriosa
Vi, li, gostei, provei, senti, percebi
Oh mundo instigante
Tocar, provar, desfrutar, querer
Não existe limite
O limite auto-imposto por uma ideologia de alinhamento deve ser rechaçado
O toque delicado e tranqüilo do teu argumento, alimentado
A tua presença festejada
Tu, personificação da perspicácia, ocupas um corpo de mulher
Ah se soubesses o tanto que sabes e tens a dar
Mulher que deténs todo mistério da existência.

5 comentários:

  1. David, fico contente que ,entre outras conversas, este espaço acolha também tua elegante visão na forma de poesia! Que bom!

    Pode meu verso vir comentar também?????


    Usando a lira de teu Hermes particular
    teus versos acolhem meu encantamento
    que conversa com qualquer argumento
    quando exalta o mistério de toda mulher

    Ela que te deu a vida e dela o continuar
    Sorri para ti a entender teu rico gesto
    que cresce nela, se filha, teu proprio gesto
    que dorme contigo,se amada,teu doce olhar

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  2. corrigindo: onde se lê rico gesto, leia-se : rico resto

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  3. Obrigado pelas doces palavras. Os seus versos são muito bem vindos. O seu comentário é poesia pura. Aproveito oportunidade para parabenizar o seu blog que está cada vez melhor e com poesia de excelente qualidade.

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  4. Uma bela poesia... Ressalta a sua capacidade, que não se encontra em dúvidas, de poder se materializar em todos os assuntos e estilos... De não ter limites... E desfrutar do que temos e somos...
    - abrangentes...
    Gostei muito da sutileza, da leveza... De seu olhar sobre uma mulher...

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