Dos olhos irradiam dois feixes de luz cujo destino mostra-se incerto, a princípio
Mas certeza não é a marca dos que buscam algo de interessante nessa existência misteriosa
Vi, li, gostei, provei, senti, percebi
Oh mundo instigante
Tocar, provar, desfrutar, querer
Não existe limite
O limite auto-imposto por uma ideologia de alinhamento deve ser rechaçado
O toque delicado e tranqüilo do teu argumento, alimentado
A tua presença festejada
Tu, personificação da perspicácia, ocupas um corpo de mulher
Ah se soubesses o tanto que sabes e tens a dar
Mulher que deténs todo mistério da existência.
David, fico contente que ,entre outras conversas, este espaço acolha também tua elegante visão na forma de poesia! Que bom!
ResponderExcluirPode meu verso vir comentar também?????
Usando a lira de teu Hermes particular
teus versos acolhem meu encantamento
que conversa com qualquer argumento
quando exalta o mistério de toda mulher
Ela que te deu a vida e dela o continuar
Sorri para ti a entender teu rico gesto
que cresce nela, se filha, teu proprio gesto
que dorme contigo,se amada,teu doce olhar
corrigindo: onde se lê rico gesto, leia-se : rico resto
ResponderExcluirObrigado pelas doces palavras. Os seus versos são muito bem vindos. O seu comentário é poesia pura. Aproveito oportunidade para parabenizar o seu blog que está cada vez melhor e com poesia de excelente qualidade.
ResponderExcluir"Quem há de censurar ou zombar"?
ResponderExcluirUma bela poesia... Ressalta a sua capacidade, que não se encontra em dúvidas, de poder se materializar em todos os assuntos e estilos... De não ter limites... E desfrutar do que temos e somos...
ResponderExcluir- abrangentes...
Gostei muito da sutileza, da leveza... De seu olhar sobre uma mulher...