Meu filho de oito anos me perguntou outro dia: - Será que a Dilma vai fazer a gente sofrer? Eu perguntei, então: que Dilma? Ele me respondeu: - a Dilma Russef, a primeira presidente mulher do Brasil. Fiquei deveras surpreso ao perceber como meu menino está antenado e, por outro lado, apreensivo quanto aos rumos do país.
Espero me surpreender positivamente, pois nunca alimentei grandes expectativas em relação a ela, mas torço para que faça um bom governo que contemple o desenvolvimento com distribuição de renda e justiça social, sem que para isso dobre a carga tributária já tão pesada e suportada pela classe média, que, a cada dia, vê seus rendimentos sendo achatados.
Quero um país diferente, sem mensalões e disputas exclusivamente pelo poder para promoção de interesses pessoais. Quero ver o poder sendo exercido para a consecução dos objetivos sociais, enfim, para o bem comum. Que a máquina pública seja conduzida com observância da legalidade, impessoalidade, publicidade e moralidade administrativa. Se estes postulados forem observados um grande passo terá sido dado no caminho do progresso para todos.
Um grande abraço a todos e até a próxima.
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